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A linearidade de um texto já não comporta todas as necessidades do nosso cotidiano em 2025. O poder das imagens aliado ao poder imersivo dos sons é como a arte se revela nestes tempos, permeando o teatro, a poesia, os objetos da vida.
O segundo dia de ocupação, no Planetário da Gávea, nesta sexta-feira (6), foi o encontro dessas línguas híbridas com um público multilíngue, disposto a abrir a mente, fazer viajar, ter novas ideias.
O público que ocupava o planetário, num ritual semelhante a uma simples ida ao cinema, voltava para casa com a sensação de “o que aconteceu aqui?”; como se todos tivéssemos feito uma viagem despretensiosa juntos, e cada um ao seu lugar, à sua imaginação e inspiração.
Curadoria: Batman Zavareze