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INUNDE
“O fluxo continua, a menos que uma tempestade intensa inunde meu quintal. Enquanto isso, nada importa. Continuo brincando na chuva”.
Exposição realizada como conclusão do curso Interatividade e Programação Criativa na Escola de Artes do Parque Lage (RJ), onde todos os alunos desenvolveram uma instalação artística. Dispositivos autônomos, cartografias mediadas por sensores, rituais mapeados. Versatilidade sensorial, saturação de frequência, computador como prótese. Costura sonora, pixels reconstruídos, emulação do natural. O algoritmo como lugar de especulação poética.